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Emerson Uýra

"Morfose"

 2021 - 03:55 min

Manáus, Brazil  


 

"Muting is the art of announcing Movements. Moving is the essence of everything that lives. By transference, I invite elements to the composition of my body, which changes at each arrival. The supporting body narrates the story of each in its own voice part, of what was alive, to speak of Life, fed back - it is the abandonment of an old structure, an invitation to a new form of Being - sewing of an ephemeral materiality. Morphosis is voice through form in rite”.

Performance: Emerson Uýra

Direction: Emerson Uýra 

Edition and video completion: M4fel

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"Mutar é a arte de anunciar Movimentos. Mover-se é a essência de tudo o que vive. Por transferência, convido elementos à composição de meu corpo, que se transforma a cada chegada. O corpo suporte narra em voz própria a história de cada parte, do que foi vivo, para falar de Vida, retroalimentada - é abandono de uma estrutura antiga, convite a uma nova forma de Ser - costura de uma materialidade efêmera. Morfose é voz pela forma em rito”.

Performance: Emerson Uýra

Director e captação: Emerson Uýra 

Edição e finalização de video: Marissel Durón

BIO

Emerson is an indigenous visual artist. Graduated in Biology, Master in Ecology and art educator in riverside communities. She resides in Manaus, an industrial territory in the middle of the Central Amazon, where transforms to live Uýra, a manifestation of animal and plant meat that moves to expose and cure systemic colonial diseases. Through organic elements and using the body as a support, Uýra embodies this tree that walks and goes across speeches in photoperformance and performance.  Interested in living systems and their violations, and from the perspective of diversity, dissidence, functioning and adaptation, (re)tells natural stories, enchantments and existing crosses in the forest-city landscape.l.
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Emerson é um artista visual indígena. Formada em Biologia e mestre em Ecologia, parte também da arte educação em comunidades de beiras de rios. Reside em Manaus, território industrial no meio da Amazônia Central, onde se transforma para viver Uýra, uma manifestação em carne de bicho e planta que se move para exposição e cura de doenças sistêmicas coloniais. Através de elementos orgânicos, utilizando o corpo como suporte, encarna esta árvore que anda e atravessa suas falas em fotoperformance e performance. Se interessa pelos sistemas vivos e suas violações, e a partir da ótica da diversidade, dissidência, do funcionamento e adaptação, (re)conta histórias naturais, de encantaria e atravessamentos existentes na paisagem floresta-cidade.

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